A impressora apresentada pela Smartmatic, primeira colocada no pregão do Tribunal Superior Eleitoral, não passou nos testes e acabou reprovada pela comissão de assessoramento técnico da Justiça Eleitoral. Com isso, a comissão de licitação já convocou a segunda colocada, TSC Pontual, para avaliar o equipamento. Além disso, quer a redução no preço pedido durante o pregão eletrônico.
“Após análise dos resultados obtidos, o Modelo de Engenharia atendeu todas as exigências contidas no item L.14 e subitens. Para o item L.15, os QRCodes impressos pelo Modelo de Engenharia foram lidos corretamente pelo smartphone modelo Moto Z Play com o aplicativo nativo de câmera, porém suas medidas não atenderam às exigências do subitem 125. Desta forma, esta CAT entende que o Modelo de Engenharia em análise não atende ao Edital”, avisou a pregoeira no sistema de mensagens do Comprasnet, o portal de compras públicas do governo federal.
A Smartmatic tinha ficado em primeiro lugar no pregão, com lance de R$ 67,38 milhões para as 30 mil urnas objeto da licitação. A única concorrente, TSC Pontual, pediu R$ 67,49 milhões. Assim como fez com a primeira colocada, o TSE tenta agora que a concorrente reduza esse valor para o preço de referência, de R$ 62,63 milhões. “Solicito renegociação do valor ofertado. A proposta, tanto o preço total, como cada um dos valores estimados, deve estar no mesmo patamar que os valores estimados. Solicito, portanto, a redução dos valores”, diz a pregoeira.
Enquanto isso, há uma razoável chance de que o TSE sequer venha a utilizar impressoras . Na segunda, 5/2, mesmo dia em que os testes reprovaram a impressora da Smartmatic, a Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, entrou com ação no Supremo Tribunal Federal pedindo que a Corte derrube a exigência legal de impressão do voto, considerando inconstitucionais os artigos sobre assunto na Lei 13.165/15.
Na divisão acertada entre os líderes partidários, a comissão de Ciência e Tecnologia ficou com o PP e o indicado é o empresário goiano em seu primeiro mandato como senador. Uma das primeiras missões dele será a votação do PLC 79/2016, que altera o marco de Telecom.
A nomeação de Christiane Almeida Edington ainda não saiu no Diário Oficial, mas é dada como certa pelo site Antagonista. Executiva tem no currículo o comando da fusão da Telefônica com a Telemig Celular na área de TI.
Estatal informa que encaminhou o novo contrato ao Tribunal, mas não revela se atendeu a exigência de baixar o preço das antenas.
Resolução traz uma série de requisitos para a adesão dos funcionários. Um deles é ter mais de 120 meses de vínculo laboral.